RELAÇÃO DE CONSUMO DIGITAL: CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS APLICADAS ÀS PUBLICIDADES ENGANOSAS E ABUSIVAS
Resumo
O presente artigo abordará as consequências jurídicas derivadas das publicidades enganosas e abusivas na relação de consumo fundadas no âmbito do mercado digital. A legislação de proteção ao consumidor tem um papel essencial na tentativa de frear as estratégias predatórias de publicidade, as quais sofreram um crescimento exponencial com a evolução do mercado digital. O objetivo da pesquisa é identificar as principais práticas de publicidades enganosas e abusivas no âmbito digital, avaliar as lacunas existentes na legislação consumerista e as consequências jurídicas na vida dos consumidores. A metodologia escolhida foi o método dedutivo, com base na análise de fontes legislativas, jurisprudências e bibliográficas. O resultado foi a constatação de que a conjugação de normas consumeristas e subsidiariamente civis e administrativas, no momento, são utilizadas para o combate contra as publicidades enganosas e abusivas no espaço digital.
PALAVRAS-CHAVE: Consequências jurídicas da publicidade enganosa. Consequências jurídicas da publicidade abusiva. Publicidades no âmbito do mercado digital.
##plugins.generic.usageStats.downloads##

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os autores declaram serem responsáveis pela originalidade, pelo ineditismo e pela atualidade de todo o conteúdo do artigo, mediante a referência completa de todas as fontes consultadas.
Cada autor concede à Revista LexCult permissão para avaliar, normalizar, editar e publicar o artigo submetido, de modo inédito.
Casos de plágio e autoplágio não serão aceitos sob nenhuma hipótese. O autor plagiário será suspenso por 5 (cinco) anos sem publicação na Revista LexCult.
É permitida a cópia, total ou parcial, de artigo publicado na Revista LexCult, desde que informada a fonte (autor e revista), sendo vedado o uso comercial e a produção e distribuição de trabalhos derivados. Caso seja verificada a quebra de exclusividade, a submissão será arquivada e o autor estará suspenso de publicar por 5 (cinco) anos na Revista LexCult, sem prejuízo das ações cíveis/penais previstas em lei.
O autor tem ciência de que:
a) a submissão poderá ser recusada caso o Conselho Editorial da Revista LexCult, responsável pela avaliação e seleção dos artigos, não considere pertinente a publicação, por quaisquer motivos, devidamente fundamentados;
b) os editores reservam-se o direito de modificar o texto da submissão - sem alteração de conteúdo - para normalizá-lo e adaptá-lo às normas de publicação.