MICROEXPRESSÕES FACIAIS: LENDA OU REALIDADE?

Resumo

O ser humano tem a capacidade de mascarar e ocultar emoções. O faz com interesses diversos como proteger seus sentimentos mais íntimos, ocultar comportamentos e, até, evitar associações à crimes. Essa capacidade dificulta as atividades policiais e processuais a fim de se verificar ou descartar um suspeito ou a associar seu comportamento com as provas colacionas no processo penal. Os meios de prova são essenciais inclusive para se evitar que um inocente possa ser erroneamente condenado. Nesse sentido, o estudo comportamental das expressões faciais é capaz de excluir as mentiras e/ou inverdades ao longo de um interrogatório, depoimento ou demais atos realizado ao longo de uma investigação. Resta regulamentar sua atividade no Código de Processo Penal Brasileiro. 

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Biografia do Autor

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Advogado, Pós-Doutor em Ciência da Religião pela PUC/SP, Pós-Doutor em Ciências Jurídicas pela Universidade de La Matanza. Doutor e Mestre em Filosofia do Direito pela PUC/SP, Especialista em Direitos Fundamentais pela Universidade de Coimbra, Especialista em International Criminal Law: Terrorism’s New Wars and ICL’s Responses pelo Istituto Superiore Internazionale di Scienze Criminali, Especialista em Direito Penal Econômico Europeu pela Universidade de Coimbra, Pós-Graduado em Direito Penal Econômico pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, Bacharel em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Bacharel em Filosofia pela PUC/SP.

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Advogada, Mestranda em Ciências Criminológico-Forenses pela Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales, Pós Graduada em Direito Penal e Processual Penal pela Faculdade Damásio, Bacharel em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU e Membro da Comissão de Criminologia e Vitimologia da OAB/SP.

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Publicado
2019-07-23
Como Citar
GONÇALVES, Antonio Baptista; PEPPI, Fabiani Mrosinski. MICROEXPRESSÕES FACIAIS: LENDA OU REALIDADE?. Revista da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, [S.l.], v. 23, n. 45, p. 25-60, jul. 2019. ISSN 2177-8337. Disponível em: <https://lexcultccjf.trf2.jus.br/index.php/revistasjrj/article/view/217>. Acesso em: 22 dez. 2024. doi: https://doi.org/10.30749/2177-8337.v23n45p25-60.