DIÁLOGOS ENTRE A COMUNIDADE QUILOMBOLA E A ESCOLA
Resumo
A insurgência do movimento negro trouxe à pauta questões referentes ao direito à cultura, ao território e por consequência à educação. Conquistas como a lei 10.639, a demarcação de terras quilombolas e as Diretrizes Nacionais da Educação quilombola estabelecem parâmetros legais para a implementação de uma educação que possa visibilizar e escutar outras histórias. Mas em uma sociedade racista não basta estar na lei, é preciso uma construção cotidiana coletiva entre comunidade e escola para a construção de proposta educativa em que a escola possa se tornar efetivamente um espaço de estudo, pesquisa, para discussão da cultura afro-brasileira, africana, indigena e quilombola, enfim uma Escola pública, diversa, plural, democrática, coletiva para um campo com “gentes”!
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